terça-feira, 17 de maio de 2016
Óptica (Parte 2): Imagens
Imagem
Uma imagem é uma reprodução de um objeto através da luz.
É um espelho esférico que produz uma imagem virtual que é menor que objeto, mas aumenta o campo de visão do usuário.
É a distância do ponto onde se concentra os raios refletidos pelo espelho.
Ampliação Lateral
É a relação entre a distância do objeto e imagem.
Uma imagem é uma reprodução de um objeto através da luz.
A imagem formada por raios luminosos é chamada de imagem real e uma imagem formada pelo prolongamento dos raios para trás é chamada de imagem virtual.
Espelhos
O espelho é uma superfície que reflete um raio luminoso em uma direção definida sem espalha-lo ou absorve-lo. Uma superfície metálica polida pode ser considerada como um espelho, uma parede não.
Tipos:
-Planos
-Esféricos (Côncavo e Convexo)
Espelhos Planos
As distâncias dos objetos (p) são consideradas positivas por convenção e das imagens reais também (i) e as imagens virtuais são consideradas negativas.
Para o espelho plano:
Espelhos Esféricos
Os espelhos esféricos são usados para inúmeras aplicações que consiste em amplificar o tamanho das imagens ou aumentar o campo de visão.
Espelho Convexo
Espelho Côncavo
É um espelho esférico que produz uma imagem virtual antes do foco e uma imagem real invertida depois do foco que é maior que objeto, mas diminui o campo de visão do usuário.
Formação de Imagens em Espelhos Esféricos
Distância Focal
É a relação entre a distância do objeto e imagem.
Referências
[1] TIPLER, Paul A.: Física Para Cientistas e Engenheiros – Volume 2: Eletricidade e Magnetismo e Ótica. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
[2] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.. Fundamentos de Física – Volume 4 – Física Moderna. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
terça-feira, 10 de maio de 2016
quarta-feira, 4 de maio de 2016
Aula 11: Reflexão Total e Polarização da Luz
Reflexão Total
Polarização da Luz
Uma
onda que incide em uma interface com um meio cujo índice de refração é menor
que o do meio no qual está se propagando experimenta um reflexão interna total
se o ângulo de incidência é maior que um ângulo crítico dado por:
Quando
se faz a luz passar por um filtro polarizador apenas a componente do campo
elétrico paralela à direção de polarização do filtro é transmitida. A
componente perpendicular é absorvida. A
intensidade da luz polarizada I [W/m²] é
a metade da intensidade original I0 [W/m²].
Quando a luz que incide no filtro já
polarizada, a intensidade da luz transmitida depende do ângulo q entre
a direção de polarização da luz incidente e a direção de polarização do filtro.
I = I0.cos²q [W/m²]
Polarização por Reflexão
Uma onda refletida é totalmente
polarizada, com o vetor E perpendicular ao plano de incidência é igual ao
ângulo de Brewster dado por:
Referências
[1] TIPLER, Paul A.: Física Para
Cientistas e Engenheiros – Volume 2: Eletricidade e Magnetismo e Ótica. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
[2] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER,
J.. Fundamentos de Física – Volume 4 – Física Moderna. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
quarta-feira, 27 de abril de 2016
Aula 10: 26/04/2015
Óptica (Parte 1): Luz
A luz é uma onda eletromagnética, cujo
comprimento de onda é visível ao olho
humano.
Velocidade da luz
A luz se
propaga no vácuo com a mesma velocidade que outras ondas eletromagnéticas.
c = 299792458 [m/s]
Ou
c ~ 300000000 [m/s]
Propagação
A luz pode se propaga em qualquer meio,
mas sua velocidade quando muda de meio pode mudar. Sua velocidade de onda é
dada pela equação:
v=λf [m/s]
Reflexão e Refração da luz
A
velocidade da luz em um meio transparente (ar, água, vidro) é menor do que a
luz se propagando pelo vácuo. Um meio transparente é caracterizado por um
índice de refração n.
n=c/v
Índice de Refração de alguns materiais:
Quando a luz se propaga de um meio ao
outro, parte da luz é refletida (reflexão) e outra parte entre no meio
(refração).
Quando
ocorre a reflexão o ângulo incidente q1 em relação a normal da superfície é
igual ao ângulo refletido q’1 em relação à normal. Quando
ocorre a refração, a luz entra em outro meio (com maior índice
de refração) e é refratado, onde seu ângulo é menor que o ângulo incidente q1 tende a se aproximar a normal q2.
Lei de Sneel
Relaciona os ângulos de incidência q1 e refração q2 ,quando a luz se propaga de um meio
material com índice refração n1
para outro índice
refração n2. Descrito por:
n1.senθ1=n2.senθ2
Referências
[1] TIPLER, Paul A.: Física Para
Cientistas e Engenheiros – Volume 2: Eletricidade e Magnetismo e Ótica. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
[2] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER,
J.. Fundamentos de Física – Volume 4 – Física Moderna. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
segunda-feira, 21 de março de 2016
Aula 8: Ondas II (Parte 2) 21/03/2016
Interferência
A interferência entre ondas sonoras pode ser construtiva ou destrutiva.
A interferência de duas ondas sonoras de um mesmo comprimento de onda que passam pelo mesmo ponto depende da diferença de fase f entre ondas nesse ponto. Se as ondas estiverem se propagando na mesma direção no encontro de um ponto em comum, a diferença de fase será:
A interferência entre ondas sonoras pode ser construtiva ou destrutiva.
A interferência construtiva acontece quando f é múltiplo inteiro de 2π
A interferência destrutiva acontece quando f é múltiplo inteiro de π
Intensidade Sonora
ϕ=m(2π), para m= 0, 1,
2,…
ϕ=(2m+1)π, para m= 0, 1, 2,…
Intensidade Sonora
A intensidade Sonora I de uma onda em uma superfície é dado por:
Intensidade Sonora de uma Fonte Pontual
Nível Sonoro em Decibéis
É definido por:
β = (10dB).log I/I0 [dB]
Onde I0 = 10-12
W/m², é um nível de intensidade de referência com o qual todas as intensidades
são comparadas. Para cada fator de 10 na intensidade, 10 dB são somados 1 dB no
nível sonoro.
Referências
[1] TIPLER, Paul A.: Física Para Cientistas e Engenheiros – Volume 2: Eletricidade e Magnetismo e Ótica. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
[2] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.. Fundamentos de Física – Volume 3 – Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
[1] TIPLER, Paul A.: Física Para Cientistas e Engenheiros – Volume 2: Eletricidade e Magnetismo e Ótica. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
[2] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.. Fundamentos de Física – Volume 3 – Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
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